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Egressos do Programa de Pós-graduação em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador PPGSAT, ano a ano

*Atualizado em 27/03/2025. 

Em 2015.

Em 2016.

Em 2017.

Em 2018.

Em 2019.

Em 2020.

Em 2021.

Em 2022.

Em 2023.

Em 2024.

 

 

 

A sua opinião conta e, para tal, pedimos a sua contribuição: em menos de 3 minutos realize o preenchimento deste questionário e ajude-nos a melhorar!

O questonário e os dados resultantes do mesmo serão analisados e partilhados sob a forma de anonimato. O PPGSAT agradece a sua participação que é de extrema importância!!!

Questionário para Autoavaliação do Programa de Pós-graduação em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (PPGSAT) - Clique aqui https://forms.gle/XqpfALnGZMd6GjZ29

 

 

 

 

O Coordenador do Programa de Pós-graduação em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (PPGSAT), do Instituto de Geografia, Geociências e Saúde Coletiva (IGESC), da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), no uso de suas atribuições e considerando a delegação de competência que lhe foi outorgada por meio da Portaria R/UFU nº 4686, de 11 de agosto de 2023 e também pelo Estatuto e Regimento Geral da UFU e demais legislações pertinentes, torna públicas as condições gerais para a abertura das inscrições do processo de credenciamento, recredenciamento, descredenciamento e enquadramento docente do PPGSAT, para o Quadriênio CAPES 2025-2028. 

Anexo o Edital de Credenciamento, recredenciamento, descredenciamento e enquadramento de docentes no PPGSAT, bem como o formulário de inscrição.

CLIQUE AQUI! para obter mais informações sobre o processo de Credenciamento, Recredenciamento, Descredenciamento e Enquadramento de docentes em Programas de Pós-graduação na página da PROPP.

As bolsas são obtidas diretamente nas Instituições de Ensino Superior e Pesquisa a partir de processos seletivos conduzidos pelos programas de pós-graduação. Todos os cursos de mestrado e doutorado acadêmicos avaliados e recomendados pela CAPES com nota igual ou superior a três podem dispor de uma cota de bolsa.

Os mestrados profissionais não tem bolsa,  as instituições de fomento entendem que o mestrando já está no mercado de trabalho e, portanto, possui condições financeiras para bancar o curso.

A UFU possui convênios com universidades e instituições de pesquisas estrangeiras em diversos países. Américas: 7 convênios na Argentina, 7 no México, 7 na Colômbia, 6 nos EUA, 5 no Canadá, 5 no Paraguai, 4 em Cuba, 4 no Chile, 1 no Uruguai, 1 na Bolívia. Europa:  61 na França, 25 em Portugal, 17 na Espanha, 17 na Itália, 3 na Polônia, 3 na Romênia, 2 na Rússia, 2 na Áustria, 2 na Ucrânia, 2 em Belarus, 1 na Suécia, 1 na Suíça, 1 na Holanda, 1 na Bélgica. Ásia: 2 na China, 1 na Coreia do Sul, 1 no Timor Leste. África: 3 em Moçambique, 1 em Cabo Verde, 1 na Nigéria, 1 na Tunísia.

O detalhamento dos convênios pode ser acessado em: http://www.dri.ufu.br, mas basicamente eles contemplam um amplo conjunto de atividades, dentre as quais:

i) Intercâmbio de pesquisadores, de professores e de técnico-administrativos;

ii) Intercâmbio de estudantes e de estagiários;

iii) Missões de ensino e pesquisa;

iv) Desenvolvimento conjunto de pesquisas de interesse comum;

v) Troca de documentações e de publicações científicas e técnicas;

vi) Organização de colóquios, seminários ou reuniões de caráter científico;

vii) Coorientação de teses e participação em bancas examinadoras.

Cabe ainda mencionar o Programa de Alianças para a Educação e a Capacitação (PAEC OEA/GCUB): parceria da  Organização dos Estados Americanos (OEA) e o Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB), com apoio da Divisão de Temas Educacionais do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, por meio do Programa de Alianças para a Educação e Capacitação (PAEC), apoiam estudantes graduados em nível superior das Américas mediante a oferta de bolsas acadêmicas para programas de Mestrado e de Doutorado em Universidades Brasileiras. A Universidade Federal de Uberlândia faz parte deste grupo de universidades.

EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES E DO PROCESSO DE SELEÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR (PPGSAT) PARA INGRESSO NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2025 - MESTRADO PROFISSIONAL

O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (PPGSAT) do Instituto de Geografia, Geociências e Saúde Coletiva (IGESC) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), no uso de suas atribuições e considerando a delegação de competência que lhe foi outorgada por meio da Portaria SEI REITO/UFU nº 4686/2023 e também pelo estatuto e Regimento Geral da UFU e demais legislações pertinentes, torna públicas as condições gerais para a abertura das inscrições e o processo de seleção de alunos regulares para o PPGSAT, modalidades Curso de Mestrado Profissional, para ingresso no primeiro semestre de 2025.

O Extrato do Edital foi publicado no Diário Oficial no dia 29 de outubro de 2024, Edição 209, Seção 03, Página 72.

Processo SEI: 23117.072837/2024-24

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ATENÇÃO!!!

Incrições e Recursos pelo e-mail: processoseletivoppgat@ig.ufu.br

Resultados: www.ppgsat.igesc.ufu.br

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Acesso ao Edital completo, clique aqui.

  1. Saúde Ambiental

    A saúde ambiental refere-se ao ambiente da saúde, numa conotação que inclui os fatores físicos, biológicos e climáticos, que normalmente se entende por meio ambiente, mas o meio ambiente da saúde é mais amplo, incluindo-se aí o meio socioeconômico, cultural e psicossocial. Esta compreensão ampliada de meio ambiente está na definição da OMS (1988) que diz que “saúde ambiental se refere aos aspectos da saúde e qualidade de vida humana determinados por fatores ambientais, sejam estes físicos, químicos, biológicos ou sociais”. Saúde Ambiental é a área da Saúde Pública afeta ao conhecimento científico e à formulação de políticas públicas relacionadas à interação entre a saúde humana e os fatores do meio ambiente natural e antrópico que a determinam, condicionam e influenciam, com vistas a melhorar a qualidade de vida do ser humano, sob o ponto de vista da sustentabilidade (CGVAM, ABRASCO, 2003).

    “... antes relacionada quase que exclusivamente ao saneamento e qualidade da água, incorporou outras questões que envolvem poluição química, pobreza, equidade, condições psicossociais e a necessidade de um desenvolvimento sustentável que possa garantir uma expectativa de vida saudável para as gerações atuais e futuras" (CÂMARA e TAMBELLINI, 2003).

    Não há como negar que saúde ambiental trata-se de um campo transdisciplinar que envolve as disciplinas da área da saúde, das áreas ecológicas e da área das ciências sociais. A relação entre saúde e ambiente, focada apenas nos agravos à saúde devidos a fatores físicos, químicos e biológicos mais diretamente relacionados com a poluição, ainda separa o homem da natureza e tem uma filiação clara com o modelo biomédico de saúde, quando atribuiu ao ambiente um caráter eminentemente ecológico mecanicista no processo saúdedoença (GOVEIA 1999). Sobre o ambiente, considerado mais que a dimensão física ou "natural", mas também às dimensões social, econômica, política e cultural, o relatório Lalonde queria dizer o lugar em que as pessoas vivem: o lugar em que moram e trabalham; os lugares do lazer e também o trajeto entre esses lugares. Pensando assim, saúde ambiental é parte do conceito de promoção da saúde. 

    FARIA e BERTOLOZZI (2010) dizem que a pouca efetividade do sistema de vigilância em saúde se explica por sua fragmentação interna e falta de conectividade com os sistemas de atenção à saúde; por ser baseada em estratégias do controle do agente etiológico, na tentativa de romper a cadeia de transmissão da doença, desconsiderando os sujeitos e as situações de saúde, e ainda sem considerar o território. Neste curso, Saúde ambiental será abordada a partir da relação ambiente e saúde, considerando os contextos de vida e trabalho dos sujeitos em seus territórios, para apoiar estratégias de vigilância e promoção da Saúde, conectadas com estratégias da atenção Primária à saúde. 
     
  2. Saúde do Trabalhador

    Saúde do trabalhador é o campo da saúde Pública que tem por propósito definir os princípios, as diretrizes e as estratégias para o desenvolvimento das ações de atenção integral à Saúde do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos. Para isso, é necessário cumprir os preceitos legais do SUS que definem Saúde do Trabalhador como uma questão de saúde coletiva, que exige integralidade e intersetorialidade das redes de atenção à saúde, tendo como porta de entrada da assistência a atenção primária (DIAS et al. 2011).

    A relação entre saúde e trabalho, muitas vezes, é entendida como proteção do trabalho, quando a medicina do trabalho preocupa-se com a produção e a produtividade do que com os sujeitos que trabalham. Ainda, sob o conceito de saúde ocupacional, busca-se atuar sobre a proteção individual, para evitar riscos eventuais de acidentes, com a prescrição da utilização dos equipamentos de proteção individual e de normas e métodos de trabalho seguro. Quando um fatídico ocorre no ambiente de trabalho, a culpa é colocada sobre o trabalhador, por sua ignorância ou negligência para com a segurança do trabalho. O conceito de Saúde do trabalhador, entretanto, apresenta-se numa outra perspectiva, não apenas relacionada às condições de adoecimento e morte nos locais de trabalho.

    Segundo Minayo-Gomes (1997), "considera-se o trabalho como um dos eixos organizadores da vida social e modo determinante das condições de vida e saúde da população e não necessariamente um fator de adoecimento e morte".

    Deste modo, a preocupação deixa de estar, preferencialmente, sobre o trabalho para estar sobre o trabalhador, para quem o sistema de saúde deve garantir a integralidade do cuidado, incluindo ações de prevenção e promoção da saúde, de vigilância, assistência e reabilitação. Diante dessa referência, tomando a Atenção Primária à Saúde, não como mera porta de entrada, mas como coordenadora das redes de atenção à saúde, como definido pelo Pacto pela Saúde (2006), fica clara a necessidade de aproximação intersetorial entre os órgãos responsáveis pela saúde do trabalhador e a atenção primária à saúde.

    É exatamente isso que está expresso no Decreto nº 7.602, de 7/11/2011, que Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, como sendo responsabilidade do Ministério da Saúde: "fomentar a estruturação da atenção integral à saúde dos trabalhadores, envolvendo a promoção de ambientes e processos de trabalho saudáveis, o fortalecimento da vigilância de ambientes, processos e agravos relacionados ao trabalho, a assistência integral à saúde dos trabalhadores, reabilitação física e psicossocial e a adequação e ampliação da capacidade institucional".

    A criação da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST), em 2002, tinha essa preocupação e, por isso os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST), "passam a ser considerado como lócus privilegiado de execução, articulação e pactuação de ações de saúde, intra e intersetorialmente, ampliando a visibilidade da área de Saúde do Trabalhador junto aos gestores e do controle social". Considerando as diretrizes e estratégias propostas pela Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador, a capacitação e a educação continuada dos trabalhadores responsáveis pela operacionalização da PNSST, devem ser prioridade do RENAST e dos CEREST.  

Secretaria:

Ibis Elizete Avelar
E-mail: ibis@ufu.br
WhatsApp (34) 99192-6845

https://wa.me/5534991926845

 

Marta Kawamoto
E-mail: marta.kawamoto@ufu.br


Luciana Bernardes
E-mail: luciana.fernandes@ufu.br

 

Telefones da Secretaria: (34) 3239-4331 ou 3239-4591

E-mail: ppgsat@igesc.ufu.br

Sítio Eletrônico: http://www.ppgsat.igesc.ufu.br

Coordenação:

Paulo Cezar Mendes
E-mail: paulo.mendes@ufu.br
Telefone Coordenação:+55 34 3239-4331


Secretaria:

Ibis Elizete Avelar
E-mail: ibis@ufu.br

Marta Kawamoto
E-mail: marta.kawamoto@ufu.br

Luciana Bernardes
E-mail: luciana.fernandes@ufu.br
Telefone Secretaria: (34) 3239-4331 ou 3239-4591

Sítio Eletrônico: http://www.ppgsat.ig.ufu.br


Endereço:

Programa de Pós-graduação em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador

Universidade Federal de Uberlândia

Campus Santa Mônica – Bloco 3E – Sala 128, Av. João Naves de Ávila, 2.121
CEP 38.408-144 - Uberlândia – Minas Gerais – Brasil

Matrícula é o ato que vincula oficialmente o estudante à UFU por meio de componentes curriculares (definição).

A matrícula deve ser feita a cada semestre pelo(a) próprio(a) aluno(a), levando em conta as datas disponíveis no Calendário Acadêmico.

O número de matrícula é único para cada estudante e é por ele que se solicita o histórico escolar e outros documentos.

Mais informações, clique aqui.

O(a) discente(a) pode perder sua vaga na UFU quando:

• Abandono de curso: o(a) aluno(a) atinge o limite permitido de trancamentos gerais e não se matricula no semestre seguinte.

• Desistência: o(a) estudante solicita formalmente a sua desistência no curso (no Portal do Aluno, clique aqui) ou não frequenta, no mínimo, 75% da carga horária das disciplinas nos primeiros dez dias letivos no semestre ou no ano de seu ingresso.

• Desligamento: o(a) aluno(a) incorre em atos disciplinares nos casos previstos no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade.

• Jubilamento: o(a) estudante não conclui o curso no período previsto ou tem rendimento insuficiente. 

 

As informações reunidas no Guia Acadêmico (baixe aqui) tem como objetivo facilitar a vida do(a) estudante e descomplicar sua vivência na universidade. Com a leitura desse material, o(a) aluno(a) poderá conhecer de forma aprofundada informações importantes sobre seu curso e a organização da UFU.